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SER LGBTQ EM BH

Mais formas de ser LGBTQ em BH

Os relatos dos nossos entrevistados podem trazer a tona memórias, provocar a identificação e até mesmo certa curiosidade pelos lugares descritos. Recebemos histórias de algumas das pessoas que nos acompanham sobre como elas veem a cidade. Confira algumas abaixo:

“Lembrei da minha adolescência aqui em BH. Conheci e frequentei a rua da Lama. Já não lembrava do termo, mas quando li aqui, lembrei na hora. Me marcou muito. Eu tinha uns 13 anos. Meu primo mais velho que eu que me levava. Uma válvula de escape ali, já que em casa eu tinha que conviver e "administrar" a relação com a família conservadora e católica praticante e pai assumidamente homofóbico. Alguns anos depois (em 95,96) conheci as saunas e boates que você citou. Uma loucura, querido, esse lance da memória. Um pouco de angústia aqui, mas atento à resistência e à beleza do agora, do hoje. Acho que me fortaleço, conscientemente, ouvindo quem chegou primeiro. E esse texto/entrevista me deu ânimo de viver e de tentar fazer minha parte pra tentar melhorar mais ainda as coisas pros nossos e pras nossas. Queria dividir uma coisa com você. Eu fui o primeiro da minha família (muitos gays não assumidos publicamente na família) a quebrar a corrente maldita de não se assumir publicamente. Claro que paguei e ainda pago um preço alto por isso. Porque incomoda o "bem estar" do outro né? E acho que todo esse movimento que fiz e faço de estar atento ao nosso "gueto", seja convivendo ou não, contribui muito pra isso. Ah, lembrei que na época da rua da Lama eu tinha umas amigues adolescentes tb que estavam na transição pra garotas trans. Nesse caminho da vida, perdi o contato com todes. Talvez nem estejam mais vivas. Ou sim”.

Gustavo Baracho (em um comentário no post do Facebook do Luiz Morando)


“É um prazer poder continuar a acompanhar a vida gay em BH mesmo de longe! Participei bastante dela com o GAPA, Luiz Morando e através da página GLS do jornal O Tempo na época. Fui colunista junto com Savio Reale durante 2 anos, de 1996 ate 1998. A gente inaugurou a página! Teve o seu impacto na cidade e região na época!”.

Dominique Di Bisceglie (via mensagem do Facebook)

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